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A ideia de infraestrutura urbana é intrínseca a partidos pragmáticos e formas práticas. O projeto do anel ferroviário proposto para ligar o Brasil, a Argentina, o Uruguai e o Paraguai, traz como discussão o desenho de infraestrutura com a arquitetura, visto que é pouco recorrente.

Um dos debates abordados pela equipe foi sobre o passado histórico dos quatro países envolvidos. Tem-se como objetivo tentar o resgate da economia de exportação do Paraguai, que foi praticamente extinta após a guerra contra a tríplice. Além da possibilidade de estreitar as relações entre estas nações.

 

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A área envolvida pelos trilhos é extremamente irrigada – a bacia do prata, algumas lagunas e nascentes, além do rio paraná e das cataratas, são contornadas. Com isso, há o interesse da criação de um bolsão de preservação, não totalmente intocável, mas que fosse possível gerar riqueza através desses recursos naturais. Isso não só serviria para todas as nações envolvidas, mas poderia desencadear um novo comércio e, por conseguinte, desenvolver uma economia portuária significativa.

São cerca de 3400 km de extensão, tendo o maior trecho de 1400 km. O trilho seria somente aéreo em casos específicos: na presença de vales, de canais e de bacias.

 

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Ficha Técnica:

Tipo de projeto:  estudo O projeto foi realizado durante o workshop usina fadu em montevidéo.
Início do projeto: 2019
Endereço: Uruguai
Projeto de Arquitetura:   Gustavo Cedroni, Martin Corullon, Gualano, ateo leite, Mariana Cecilio, Gabriela Detomasi, Alejandro Varela, Joaquin Blanco, Andres Capurro, Elena Casarotti, Martin Cortela, Sofia Fernández, Franco Castglioni, Patricio Duarte, Santiago Benzano, Bruno La Buonora, Agustin Viera, Leonel Coitinho, Carolina Castelló, Juan, Martín Archimaut, Juan Manuel Méndez, Vicente González-Arnao, Iván Lewczuk, Mateo Sallés